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Resenha do álbum "Ambiguity" do Full Messenger


 Por Edy Marques
Fala, galera. Estou passando aqui para compartilhar uma resenha do álbum "Ambiguity" do projeto do Brother Artur Braga. Antes de tudo, quero agradecer ao Artur por me presentear com o cd da banda. Eu já tinha postado sobre o projeto/banda "Full Messenger" aqui no blog, leia a matéria aqui.

O "Ambiguity" é o segundo álbum da banda também lançado de forma independente e em formato físico. A gravação deste álbum contou com a participação dos músicos Carlito Aragão (vocais) e Rodrigo Samoura (Guitarra solo), os demais instrumentos foram gravados por Artur Braga, que executou a bateria, percussão, guitarra base, baixo, teclados e backing vocals, assinando também as composições e a produção do disco. A temática do álbum aborda mensagens bem positivas inspiradas na Bíblia,  relatando conflitos e apontando a fé como uma porta de saída para os problemas.  Sem mais delongas, vamos à resenha do álbum. 



 Para os fãs do Judas Priest, Candlemass. 

A abertura do álbum começa com a faixa "Walls Around" misturando um clima de Doom metal lembrando bandas como Candlemass, Trouble, já deixando claro a forte influência do subgênero no álbum.  

A segunda faixa "Cruciffy" inicia com aqueles riffs bem tradicionais do heavy metal e umas viradas rápidas da bateria, causando de imediato um impacto, lembrando o som dos metalgods: Judas Priest  O timbre do vocalista me lembrou bastante o ex-vocalista do Saint "Josh Kramer", sobre a letra da música é uma clara referência a crucificação de Jesus, seu sofrimento e vitória.

A próxima faixa é a "Chains",  as bases bem agressivas nos lembra mais uma vez o peso das guitarras do Candlemass, bem como os riffs que acompanha quase toda música. Para os fãs do estilo é impossível não banguear ao som da música,  ressaltamos que nesta música também tem um leve teclado que nos remete  bandas de new metal /industrial, deixando um som bem atmosférico.

A faixa "A liar's Bless" é uma  mistura  de elementos "doom" com leves características do new metal/rock industrial e Gothic. O que me chamou bastante atenção foi a temática da música, a qual faz uma crítica ao amor às riquezas, claramente inspirada na passagem bíblica ( Mateus 6:19-21). Nessa música têm um trecho em português que levanta uma reflexão sobre o destino do homem na eternidade: "O ser humano vive em busca de riqueza e poder , como se tudo isso fosse eterno ... É hora de despertar ..."

"Inner way" se caracteriza pelo uso de percussões e contrabaixo marcando a música, ainda sem perder o peso e a pegada do heavy metal tradicional e o refrão é daqueles grudam facilmente.

A faixa "Master Machine" é um Heavy Metal bem cadenciado, e o efeito é que te leva a bater cabeça do início ao fim, uma das melhores do álbum na minha opinião.  

"Time to Choose" essa foi a primeira faixa do álbum que eu ouvi através do canal da banda no youtube, e com certeza foi uma boa opção de faixa para se interessar pelo som da banda.

Essa é daquelas que você dá o play e já quer banguear acompanhando os riffs e os bumbos da bateria. A música me fez lembrar algumas músicas de bandas cristãs como Sacred Warrior e Recon. No meio tem um efeito eletrônico e uma quebra característica de bandas de New metal, mas é bem curto e a música é tão boa que não interfere em nada a vontade de continuar bater cabeça, pois, mantêm a pegada tradicional do heavy metal.

A faixa "Flowers", Se você curte bandas, como: Solitude Aeturnus e Memento Mori, com certeza irá gostar dessa faixa, é aquele "doom" bem arrastado e sombrio, marcado pelo uso dos teclados e seus efeitos, uma música muito boa.


As próximas faixas 'Brutal world' e 'Show Your Face' mantêm a pegada Doom Metal, que é bem marcante em quase todas as músicas desse álbum.  Destaque para o peso da música" Show Your Face" com uma base bem agressiva e os riffs graves que grudam na sua cabeça, curti bastante essa faixa.


A penúltima faixa "Thunder Voice"  essa de certeza é a mais diferente do álbum, talvez se você curtir 'grunge', curta essa música, eu sou sincero em dizer que essa foi a única faixa que eu não curti desse álbum não sei se a intenção com essa música era quebrar o peso da música anterior, haha. Enfim ...

A última faixa "Dancing In The Fire" começa com uns teclados  deixando aquele clima mais de suspense, destaque para o solo de guitarra que vai e mantêm no mesmo clima atmosférico característico de doom metal.

Enfim, se fosse para definir em poucos palavras o álbum, diria que basicamente em sua maioria é um álbum de Heavy/Doom. Eu sinceramente gostei bastante do álbum, o Heavy Metal e o Doom Metal são uns dos gêneros que mais tenho ouvido nos últimos meses. Então, para quem curte esses estilos o "Ambiguity" é uma ótima pedida. Se você deseja conhecer mais sobre a banda, e não se esqueça de curtir a página no facebook: Full Messenger e Inscrever-se no canal no youtube.




4 comentários:

  1. Bacana. Conheço a banda. Realmente eles são feras.

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  2. Põ, que legal essa matéria, fui dar uma conferida na banda e gostei muito do trabalho dos caras

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    1. Fala, Robson. Obrigado por comentar. Que bom que curtiu mano. Se possível acompanhem as redes sociais da banda lá no facebook. Os caras realmente são feras.

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